Enzyme is an Australian band made up of ex-members of Pisschrist, Kromosom and Unknown to God. Howling Mind is their debut album (they previously released some EP's). Ten noisy tracks where the bass leads the way to destruction, followed by a strong drumming, buzzing distorted guitar and insane vocals. Fifteen minutes of demolition and shambles for lovers and addicts of Disorder, Chaos UK and Confuse. Wild!
Enzyme é uma banda australiana formada por ex-membros da Pisschrist, Kromosom e Unknown to God. Howling Mind é o álbum de estréia deles (anteriormente já tinham lançado EP's). Dez faixas barulhentas em que o baixo guia o caminho para a destruição, seguido de uma bateria bem socada, guitarra com distorção buzzing e vocais insanos. Quinze minutos de demolição e balbúrdia para amantes viciados em Disorder, Chaos UK e Confuse. Animal!
Mass Grave and Unholy Grave are two heavyweights of rot and musical destruction and they joined forces to launch this split. As always making a brilliant sound, Mass Grave needs no comments on its eight grind 'n crust tracks. Regarding Unholy Grave, I didn't have the opportunity to hear your music, unfortunately. The cover art is fucking great, but I don't know who made it. Mass Grave e Unholy Grave são dois pesos-pesados da podridão e destruição musical, na qual uniram forças para lançamento desse split. Como sempre fazendo uma brilhante barulheira, a Mass Grave dispensa comentários nas suas oito faixas grind 'n crust. Com relação ao Unholy Grave, eu não tive a oportunidade de escutar os seus sons, infelizmente. A capa que ficou animal pra caralho, mas eu não sei quem fez. Mass Grave - Crustcore / Grindcore - Vancouver - Canada Facebook Blogspot Unholy Grave - Grindcore - Nagoya - Japan / Japão Facebook Website
Hellripper's first album was marked by a strong influence from Kill 'Em All (Metallica's first album) and Venom. In Black Arts & Alchemy, the 2019 EP, Metallica's influence is not as evident compared to Coagulating Darkness, but still remains. This EP sounds more metal punk, something like a cross between Toxic Holocaust and Midnight. Cool!
O primeiro álbum da Hellripper ficou marcado por uma forte influência de Kill 'Em All (primeiro álbum da Metallica) e Venom. Já em Black Arts & Alchemy, o EP de 2019, a influência da Metallica não está tão evidente em comparação ao Coagulating Darkness, mas ainda permanece. Esse EP soa mais metal punk, algo como um cruzamento de Toxic Holocaust e Midnight. Da hora! Metal Punk / Thrash Metal / Black Metal / Speed Metal - Aberdeen - Scotland / Escócia Facebook Instagram Website Twitter Metal Archives
I listened to Kontrasosial for the first time in the beginning of 2019 and I like their sound. Filthy Scum is the 2019 EP featuring six tracks influenced by Swedish d-beat/raw punk. Cool! Conheci a Kontrasosial no primeiro semestre de 2019 e gostei da barulheira deles. Filthy Scum é o EP de 2019 composto por seis faixas influenciadas pelo d-beat/raw punk sueco. Da hora! D-Beat / Raw Punk - Indonesia
Vltimas is an international super group formed by David Vincent (vocals - ex-Morbid Angel and ex-Genitorturers), Flo Mounier (drums - Cryptopsy and ex-Nader Sadek) and Rune "Blasphemer" Eriksen (guitars - Aura Noir, ex-Mayhem and ex-Nader Sadek). With these guys together, you can assume there will be good stuff involved. Well, Something Wicked Marches In is the band's debut album and it was really good. Also, Blasphemer is responsible for the nine compositions on the album, because the sound of his guitars is very characteristic (own signature), it is reminiscent of his work at Mayhem in the past (for first-time sailors, he recorded the following albums: Grand Declaration of War, Chimera and Ordo ad Chao). Of course, Drummer Flo did a very good job (the drums stand out a lot), also David sings very well (he was responsible for the lyrics) and his performance on this album is superior to his last album recorded with Morbid Angel, the unattractive and unenthusiastic Illud Divinum Insanus. Id like to highlight the tracks "Something Wicked Marches In", "Praevalidus", "Total Destroy!", "Truth and Consequence" and "Last Ones Alive Win Nothing". The cover art with many details was made by Zbigniew Bielak. So, if you like black/death metal, Morbid Angel, Cryptopsy and especially Mayhem, be sure to check out this album, as you will surely enjoy Vltimas.
Vltimas é um super grupo internacional formado por David Vincent (vocal - ex-Morbid Angel e ex-Genitorturers), Flo Mounier (bateria - Cryptopsy e ex-Nader Sadek) e Rune "Blasphemer" Eriksen (guitarra - Aura Noir, ex-Mayhem e ex-Nader Sadek). Com esses caras reunidos, você imagina que tem que coisa boa envolvida. Bem, Something Wicked Marches In é o álbum de estréia da banda e ficou realmente bom. Até porque, quem dita as regras nas nove faixas que compõem o álbum é o Blasphemer, pois a sua guitarra tem um som bem característico (assinatura própria), lembrando em determinados momentos o seu trabalho na Mayhem no passado (para os marinheiros de primeira viagem, ele gravou os seguintes álbuns: Grand Declaration of War, Chimera e Ordo ad Chao). Claro, o baterista Flo fez um digníssimo trabalho (a bateria se destaca bastante), além do próprio David, que está cantando massa (ele foi o responsável pelas letras) e a sua performance neste álbum está superior em seu último álbum gravado com a Morbid Angel, o não atraente e sem empolgação Illud Divinum Insanus. Destaque para as faixas "Something Wicked Marches In", "Praevalidus", "Total Destroy!", "Truth and Consequence" e "Last Ones Alive Win Nothing". A capa rica de detalhes foi feita por Zbigniew Bielak. Então, se você gosta de black/death metal, Morbid Angel, Cryptopsy e principalmente Mayhem, não deixe de conferir este álbum, pois certamente tu vai gostar das Vltimas.
Rättegång is new blood in Swedish punk and Hatvisor is their first demo consisting of four cool tracks. I'll just say this to them: keep making noise! Rättegång é sangue novo no punk sueco e Hatvisor é a primeiro demo deles composta por quatro faixas bem legais. Só digo isso para eles: continuem fazendo barulho! Hardcore / Punk - Gothenburg / Gotemburgo - Sweden / Suécia Instagram
Haavat is a new English hardcore/punk band made up of members of Deviated Instinct, Agnosy, Viha and Revulsion. This is Havaat's first demo consisting of nine tracks sung in Finnish by a woman (Katri of Viha). This is a good demo and will really please those who enjoy Havaat members' bands, Finnish and English hardcore/punk. Cover art by Mid (Deviated Instinct). Haavat: Katri (vocals), Alex (bass), Andy (drums) and Mid (guitars).
Haavat é uma nova banda hardcore/punk inglesa composta por membros da Deviated Instinct, Agnosy, Viha e Revulsion. Esta é a primeira demo da Havaat que é composta por nove faixas cantadas em finlandês por um vocal feminino (Katri da Viha). Essa demo é boa e vai agradar bastante quem curte as bandas dos membros da Havaat, hardcore/punk finlandês e inglês. A capa ficou por conta de Mid (Deviated Instinct). Haavat: Katri (vocal), Alex (baixo), Andy (bateria) e Mid (guitarra). Hardcore / Punk - Norwich - England / Inglaterra Facebook
In their first two track demo, Mystic Storm plays thrash metal/crust. Ideal for those who enjoy Sacrilege, Hellbastard, Axegrinder and Russian bands like Fatum and Repression Attack. Na sua primeira demo composta por duas faixas, a Mystic Storm toca thrash metal/crust. Ideal para quem curte Sacrilege, Hellbastard, Axegrinder e bandas russas como Fatum e Repression Attack. Thrash Metal / Stenchcore / Crust - Saint Petersburg / São Petersburgo - Russia Facebook
Re-release of the demo originally released in 2017 consisting of four tracks. Relançamento da demo originalmente lançada em 2017 composta por quatro faixas. D-Beat / Raw Punk - Atlanta - Georgia - U.S.A. / E.U.A. Facebook
Following the acclaim of the underground audience worldwide with Grim Visions of Battle in 2013, Swordwielder released its second attack called System Overlord in August 2019. Continuing with the same influences as the first record, similar to crust performed by the pioneer bands of the English scene in the 80's like Axegrinder, Antisect, Amebix and Deviated Instinct, System Overlord is a heavy, powerful, filthy, dark, apocalyptic album and essentially crust. System Overlord is much better than the previous record. Composed of nine tracks, those with the most addictive sounds are"Violent Revolution", "Absolute Fear" (right in Axegrinder line), "Nuclear Winter", "Cyborgs" (closer to Antisect, musically), "Corrupt Future" and "Northern Light". To conclude, Swordwielder is one of the most interesting bands of this new generation stenchcore/crust and System Overlord is a great fucking album, one of my 2019 favorites.
Depois da boa aclamação do público underground mundo afora com Grim Visions of Battle de 2013, a Swordwielder lançou em agosto de 2019 o seu segundo ataque chamado System Overlord. Seguindo com as mesmas influências do primeiro registro, isto é, aquele crust executado pelas bandas pioneiras da cena inglesa nos anos 80 como Axegrinder, Antisect, Amebix e Deviated Instinct, System Overlord é um álbum pesado, poderoso, sujo, sombrio, apocalíptico e essencialmente crust, além do mais, System Overlord é muito melhor que o registro anterior. Composto por nove faixas, destaco os sons mais viciantes que são "Violent Revolution", "Absolute Fear" (bem na linha Axegrinder), "Nuclear Winter", "Cyborgs" (mais próxima da Antisect, musicalmente), "Corrupt Future" e "Northern Light". Para concluir, Swordwielder é uma das bandas mais interessantes dessa nova geração stenchcore/crust e System Overlord é um disco fodido pra caralho, sendo um dos meus favoritos de 2019.
Released in 2019, Eterno Rancor is Besta's new album and is ultra brutal and fast, as one might expect from a grindcore band. Eterno Rancor revolves around twenty minutes of destruction, it has sixteen tracks all of which are in Portuguese, except for the cover song of Bad Brains (which was very well done by the way). From this description, the reader must imagine an ordinary and unvarying album, something commonly called more of the same. But it is wrong to say this, because Eterno Rancor is a very heterogeneous album, in the sense of guitar riffs, rhythms of musical destruction (drum tempo, for example) and vocals (many types of vocals, without sounding linear all the time), and the producing of this record, that is the best of Besta's career. All these features make Eterno Rancor a simply killer album. The great cover art was made by Marco Donida. To conclude, I will translate a sentence from the Portuguese site Ultraje into a post about Besta in late 2018: "Eternal Rancor is a socially conscious record coming from four guys that feed on pulverizing and fracturing punk/grindcore, distorted landscapes and honesty". No more words, this is awesome!
Lançado em 2019, Eterno Rancor é o novo álbum da Besta e está ultra brutal e rápido, como deve se esperar de uma banda de grindcore. Eterno Rancor gira em torno de vinte minutos de destruição, na qual possui dezesseis faixas, quinze delas berradas em português, exceto o cover da Bad Brains (que ficou muito bem feito por sinal). A partir desta descrição, o leitor deve imaginar um álbum reto e sem variações, algo comumente chamado de mais do mesmo. Porém é errado afirmar isto, pois Eterno Rancor é um álbum bastante heterogêneo, no sentido dos riffs, ritmos das destruições musicais (andamento da bateria, por exemplo) e vocais (muitos tipos de vocais, sem soar linear o tempo todo), além da produção do registro, que é o melhor da Besta em sua carreira. Todas essas características fazem de Eterno Rancor um álbum simplesmente matador. A genial arte de capa foi feita por Marco Donida. Para concluir, eu vou usar uma frase do site português Ultraje em uma postagem sobre a Besta no final de 2018: "Eterno Rancor é um disco socialmente consciente vindo de quatro tipos que se alimentam de punk/grindcore pulverizador e fracturante, paisagens distorcidas e honestidade". Sem mais, bom pra caralho! Grindcore - Lisbon / Lisboa - Portugal Facebook Metal Archives
The first track I heard from this album was "Chico Picadinho (The Dicer)", the 2018 single, which also had a nice music video. From then on, I looked forward to the new record. I conclude that Pathologic Noise explodes ears and sends its listeners straight to hell with their third self-titled album which was released in 2019. Pathologic Noise consists of eleven brutal, obscene and bloody tracks highlighting "Carbonized in the Microwave", "Autophagy (Apocalypse into the Flesh)", "Chico Picadinho (The Dicer)", "Fucking with a Rusted Knife", "Splattered Abomination (Instrumental)" and "Brutal Parasite" (the end of this track is great, ie, closing with a golden key). You know that popular saying that wine gets better with age? This can also be applied to Pathologic Noise sound, as the guys are getting better and better and I say Pathologic Noise is better than Gore Aberration which is an excellent album. In short, one of the best records of 2019, a must for anyone who enjoys Cannibal Corpse, Carcass, Pungent Stench and Exhumed. Hail Lust! Pathologic Noise: Tchescko Suppurator (vocals and bass), L. Muratchas (drums) and Claydson Melo (guitars).
A primeira faixa que ouvi deste álbum foi "Chico Picadinho (The Dicer)", o single de 2018, que rendeu um belo vídeo clipe. A partir disso, aguardei com grande ansiedade o novo registro. Conclui que a Pathologic Noise explode ouvidos e envia os seus ouvintes diretamente para o inferno com o seu terceiro álbum auto-intitulado que foi lançado em 2019. Pathologic Noise é composto por onze faixas brutais, obscenas e sangrentas com destaque para "Carbonized in the Microwave", "Autophagy (Apocalypse into the Flesh)", "Chico Picadinho (The Dicer)", "Fucking with a Rusted Knife", "Splattered Abomination (Instrumental)" e "Brutal Parasite" (o final dessa faixa é foda, ou seja, fechando com chave de ouro). Sabe aquele ditado popular que diz quanto mais velho, melhor é o vinho? Então, isso também pode ser aplicado na sonoridade da Pathologic Noise, pois os caras estão se superando cada vez mais e digo que Pathologic Noise é melhor que Gore Aberration,que é um puta álbum. Em suma, um dos melhores registros de 2019, indispensável para quem curte Cannibal Corpse, Carcass, Pungent Stench e Exhumed. Hail Lust! Pathologic Noise: Tchescko Suppurator (vocal e baixo), L. Muratchas (bateria) e Claydson Melo (guitarra). Death Metal / Splatter / Gore - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil Facebook Metal Archives
Industrial Suicide is an old Greek crust band and they released demos in 1989 and 1990. In 2019, Industrial Suicide is back with a demo composed of two dirty tracks. Cool! Industrial Suicide é uma antiga banda crust grega, na qual lançaram demos nos anos de 1989 e 1990. Em 2019, a Industrial Suicide está de volta com uma demo composta por duas faixas sujas. Da hora! Crust Punk - Athens / Atenas - Greece / Grécia Facebook
Can You Hear The Sound Of Peace? is a compilation released by Peroxide in 2019, which bears the same name as the EP released in 2012. Fifteen noisy tracks. Can You Hear The Sound Of Peace? trata-se de uma compilação lançada pela Peroxide em 2019, na qual leva o mesmo nome do EP lançado em 2012. Quinze faixas ruidosas. Crustcore / Noisepunk - Portand - Oregon - U.S.A. / E.U.A.
Disidents is a new English band formed by members of Skitvärld, Vitriolic Response and Revenge of the Psychotronic Man. In this record, the band plays d-beat, hardcore/punk very raw and straightforward. Suitable for English and Swedish hardcore/punk lovers. A Disidents é uma nova banda inglesa formada por membros da Skitvärld, Vitriolic Response e Revenge of the Psychotronic Man. Neste registro, a banda toca d-beat, hardcore/punk de forma bem crua e direta. Indicado para amantes de hardcore/punk inglês e sueco. D-Beat / Hardcore / Punk - Manchester - England / Inglaterra
From A Decade Of Permafrost is the first work of Lothric, a one-man band (Seath - Primal Gore, Sculpted Horror and Woccon). Four black metal tracks with melodies, rhythms and atmosphere reminiscent of Emperor. From A Decade Of Permafrost é o primeiro trabalho da Lothric, banda de um homem só (Seath - Primal Gore, Sculpted Horror e Woccon). Quatro faixas black metal com melodias, ritmos e atmosfera lembrando a Emperor. Black Metal - Athens - Georgia - U.S.A. / E.U.A. Facebook Metal Archives
In 2012 there was a meme with a dinosaur that said: If Christian black metal is called white metal, is Christian death metal called life metal? Although the album is called Life Metal, Sunn O))) has no Christian preaching in its music and I just remembered that meme. Well, Life Metal is composed of four tracks, "Between Sleipnir's Breaths" is the only one that contains vocals and was made by Hildur Guðnadóttir. So, the other tracks follow the characteristics of Sunn O))), that is, heavy, slow and macabre guitars with a dark and murky atmosphere. Very good!
Lá pra 2012 existia um meme com um dinossauro que dizia: se black metal cristão é chamado de white metal, então o death metal cristão é chamado de life metal? Apesar do álbum se chamar Life Metal, a Sunn O))) não tem nenhum tipo de pregação cristã em seu som e apenas lembrei desse meme. Bem, Life Metal é composto por quatro faixas, sendo que "Between Sleipnir's Breaths" é a única que contém vocais e que foram feitos por Hildur Guðnadóttir. No demais, as outras faixas seguem bem as características da Sunn O))), ou seja, guitarras pesadas, lentas e macabras com atmosfera tenebrosa e negra. Muito bom! Drone - Seattle - Washington - U.S.A. / E.U.A. Facebook Homepage Instagram Metal Archives
With its very characteristic mix of death/thrash metal, Legion of the Damned released the album Slaves of the Shadows Realm in 2019. Consisting of nine tracks, I highlight "The Widow's Breed", "Nocturnal Commando" and "Slaves of the Southern Cross". The cover art made by Gyula Havancsák reminded me of the Night King and the white walkers from the television series (books as well) Game of Thrones. No big deal, but a cool album.
Com a sua mistura bem característica de death/thrash metal, a Legion of the Damned lançou em 2019 o álbum Slaves of the Shadows Realm. Composto por nove faixas, destaco "The Widow's Breed", "Nocturnal Commando" e "Slaves of the Southern Cross". A capa feita pelo Gyula Havancsák lembrou o Rei da Noite e os caminhantes brancos da série televisiva (livros também) Game of Thrones. Nada demais, mas um álbum legal. Death Metal / Thrash Metal - Netherlands / Holanda Facebook Homepage Instagram Twitter
Deserts of Ash is the 2019 album released by Warcollapse, succeeding the spectacular Defy of 2007, however they released in 2011 the cover songs EP entitled Crap, Scrap And Unforgivable Slaughter Vol.2. Deserts of Ash is a brutal, violent and straight to the point album, following the characteristics of all the records that have marked Warcollapse over the years. Of the five excellent tracks, I have to highlight the whole lyrical part, as it represents exactly what is happening in the world right now, a wake-up call to governments that rule only for some, populism, patriotism, selfishness, elitism, lies of imperialism, fake news, mass manipulation, alienation and deforestation/destruction of the environment (a note: August 10, 2019, 'Fire Day' - the Brazilian Amazon Rainforest has begun its process of overburning [deserts of ash] by the big landowners with the endorsement of the country's president in the name of greed and economy, disrespecting nature, the native peoples who inhabit the region and humanity as a whole). In this way, Stiv (Visions of War) perfectly captured the idea of the album and his art exemplifies it very well. Deserts of Ash was recorded and mixed at Wolfden Studio by Jocke (Wolfbrigade) and mastered by Brad (From Ashes Rise and Lebanon) at Audiosiege. Warcollapse is one of my favorite bands and I may be overly excited to talk about the band, but I say Deserts of Ash is one of the best records of 2019. Badass! Listen loudly and think about it! On this recording: Janne (bass), Kalle (drums), Emil (guitars) and Jalle (vocals).
Deserts of Ash é o álbum de 2019 lançado pela Warcollapse, sucedendo o espetacular Defy de 2007, entretanto eles lançaram em 2011 o EP só de covers intitulado Crap, Scrap And Unforgivable Slaughter Vol.2. Deserts of Ash é um álbum brutal, violento, curto e grosso, seguindo as características de todos os registros que marcaram a Warcollapse através dos anos. Das cinco excelentes faixas, eu tenho que destacar toda a parte lírica, pois representa exatamente o que está acontecendo no mundo neste momento, um sinal de alerta para governos que governam apenas para alguns, populismo, patriotismo, egoísmo, elitismo, mentiras do imperialismo, fake news, manipulação das massas, alienação e desmatamento/destruição do meio ambiente (uma observação: 10 de agosto de 2019, o 'Dia do Fogo' - a Floresta Amazônica brasileira iniciou o seu processo de super queimadas [deserto de cinzas] feito pelos grandes latifundiários com o aval do presidente desse país em nome da ganância e economia, desrespeitando a natureza, os povos nativos que habitam a região e a humanidade como um todo). De modo exato, Stiv (Visions of War) captou perfeitamente a ideia do álbum e sua arte exemplifica muito bem isso. Deserts of Ash foi gravado e mixado no Wolfden Studio por Jocke (Wolfbrigade) e masterizado por Brad (From Ashes Rise e Lebanon) no Audiosiege. Eu sou suspeito para falar da Warcollapse, já que é uma das minhas bandas favoritas, mas digo que Deserts of Ash é um dos melhores registros de 2019. Fodido! Escute alto e reflita! Nesta gravação: Janne (baixo), Kalle (bateria), Emil (guitarra) e Jalle (vocal). Crust / Crustcore - Sweden / Suécia Facebook
It had been a long time since I listened to Misery Index, so I'll be quick here. In this 2019 album, Rituals of Power, Misery Index plays death metal with breakdowns and thrash metal influences. Tinha uma cara que não escutava Misery Index, então vou ser breve aqui. Neste álbum de 2019, Rituals of Power, a Misery Index toca death metal com influências thrash metal e breakdown. Death Metal / Thrash Metal - Baltimore - Maryland - U.S.A. / E.U.A. Facebook Twitter Metal Archives
